O suspeito do ataque ao carro no Capitólio se descreveu como um ‘seguidor de Farrakhan’
O suspeito que jogou seu carro contra policiais no Capitólio dos EUA em 2 de abril se descreveu em sua página no Facebook como um “seguidor do [líder da Nação do Islã Louis] Farrakhan”. O suspeito, identificado como Noah Green, foi morto a tiros pela polícia depois de supostamente pular do carro com uma faca e tentar atacar os policiais com ela.
O ataque resultou na morte de um policial, identificado como William “Billy” Evans, um veterano. Outro oficial foi ferido no ataque e está “lutando por sua vida”, segundo o presidente Joe Biden.
A página de Green no Facebook, que já foi retirada do ar, supostamente apresentava um post de 17 de março afirmando que ele estava passando por um momento “difícil” recentemente e parecia estar seguindo o caminho certo, mas que “o caminho foi frustrado, pois Allah me escolheu para outras coisas. Ao longo da vida eu estabeleci metas, as alcancei, estabeleci metas mais altas e então fui obrigado a sacrificar essas coisas.”
Green teria assinado o post “Irmão X”.
O cão de guarda Stop Antisemitism.org twittou: “Vamos dizer isso de novo – o que começa com os judeus nunca termina com os judeus. A família do policial assassinado está em nossas orações e tem nossas mais profundas condolências”.
O Comitê Judaico Americano (AJC) também twittou: “AJC lamenta a morte de um policial do Capitólio dos EUA hoje. Estendemos nossas mais profundas condolências à sua família e desejamos ao segundo oficial ferido neste ataque uma recuperação completa. Esses ataques contra o nosso Capitólio e a democracia devem acabar.”
A Liga Antidifamação (ADL) também twittou: “Estamos monitorando o incidente de abalroamento de carros e ataque com faca na barricada norte do complexo do Capitólio. Estendemos nossas condolências à família do policial caído do Capitólio e desejamos uma recuperação completa ao segundo oficial”.
Por Aaron Bandler | United with Israel
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